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Tecnologia na Saúde: progressos nos cursos da área da saúde

Nos últimos anos, avanços tecnológicos vêm redefinindo a área da saúde, alterando permanentemente o cenário médico com atualizações e inovações cada vez mais eficientes.

Recursos como telemedicina, realidade virtual e inteligência artificial têm transformado a medicina e a maneira como os profissionais da saúde exercem suas funções.

Como consequência, essas mudanças vêm acontecendo não apenas na prática médica, mas também nas formações da área de saúde, especialmente nos cursos de Medicina.

A integração dessas soluções tornou-se necessária para preparar os alunos para os desafios do mundo real, colocando a tecnologia na Educação Médica ainda mais em evidência.

E isso não se trata de uma tendência, mas sim de uma exigência do mercado de trabalho, que valoriza cada vez mais profissionais tecnologicamente capacitados.

Por conta disso, as instituições de ensino superior da área vêm implementando a educação digital e métodos de ensino mais modernos em suas grades curriculares e práticas pedagógicas.

Neste artigo, falaremos sobre alguns desses progressos na área da saúde, explicando como eles podem ser inseridos no ensino para proporcionar uma formação médica mais completa.

 

A tecnologia na saúde aliada à formação profissional

Há no mínimo duas décadas, os avanços da tecnologia moderna tornaram-se parte fundamental de qualquer profissão, especialmente da medicina.

Nesse cenário, inclusive, a área da saúde é uma das que mais se modernizam, justamente por ser essencial ao progresso da sociedade.

Esta é a razão para que hoje em dia existam cirurgias menos invasivas, tratamentos mais práticos e procedimentos mais indolores.

Como consequência, vemos um reflexo de tudo isso na educação.

Hoje, uma formação profissional de qualidade deve acompanhar os avanços tecnológicos de sua respectiva área.

Na educação médica, isso significa, primordialmente, inserir recursos e ferramentas tecnológicas no ensino.

Dessa forma, ele pode entrar em contato com a modernização que fará parte da sua rotina profissional desde o início da sua graduação.

Hoje em dia, existem plataformas e softwares que oferecem conteúdos interativos para a Educação Médica, como o BioAtlas e o AthenaHub.

Com tais recursos, os alunos aprendem por meio de modelos anatômicos e celulares 3D, visualização microscópica de lâminas histológicas e até mesmo simulações médicas.

Somadas a aplicativos de ensino que oferecem materiais de estudo de alta qualidade, plataformas como essas impulsionam o engajamento e o desempenho dos alunos.

Essas ferramentas têm revolucionado o Ensino Médico ao se provarem soluções acessíveis para capacitar o aluno com habilidades práticas e conhecimento aprofundado.

 

Simulação e realidade virtual na prática

Como mencionado anteriormente, a Educação Médica tem se beneficiado dos avanços tecnológicos e a simulação clínica tem se destacado como um dos mais significativos.

A principal vantagem dessa tecnologia é a sua capacidade de intensificar e ampliar o processo de aprendizagem dos alunos.

Com a simulação clínica, eles têm a oportunidade de aprender procedimentos médicos em situações controladas, ganhando experiência e autonomia antes mesmo do internato.

Esse recurso pode ser utilizado em conjunto com metodologias ativas de ensino, como a gamificação, para exercitar a tomada de decisão do aluno diante de situações clínicas complexas ou emergenciais.

Nesse contexto, a realidade virtual tem um papel complementar: o de possibilitar que o aluno coloque o que aprendeu em prática de uma maneira mais realista e imersiva.

Dessa forma, ele ganha confiança, praticando seus conhecimentos técnicos e aprimorando suas habilidades clínicas sem chances de oferecer riscos a pacientes.

Essas tecnologias estão reduzindo a lacuna entre a sala de aula e o consultório, preparando os alunos de maneira mais completa e eficaz para suas futuras rotinas profissionais.

 

Telemedicina e saúde digital

Como todo avanço tecnológico, a saúde digital e a telemedicina estão remodelando a forma de atuação e de formação da área médica.

Incorporando recursos digitais para aprimorar o acesso aos cuidados médicos, elas são responsáveis por revolucionar a maneira como pacientes e profissionais de saúde se relacionam.

Enquanto a telemedicina envolve a prestação de serviços médicos à distância, facilitando o acesso a especialistas em regiões remotas, a saúde digital engloba iniciativas ainda mais amplas.

Nela, está incluso todo tipo de integração de tecnologias digitais na saúde: desde o monitoramento de sinais vitais até o desenvolvimento de aplicativos de saúde. 

A expansão dessas práticas na sociedade tem levado à necessidade de uma integração mais profunda desses temas nos currículos acadêmicos.

Para tal, é importante que a instituição de ensino insira mais recursos tecnológicos similares aos utilizados na saúde digital atualmente.

A radiologia online é um exemplo de iniciativa da saúde digital: ela permite a visualização, o acesso, o armazenamento e a análise de exames de imagem de forma digital.

Na educação, ela pode ser inserida por meio de ferramentas como o Athena DICOM, do Athena Hub, que permite visualizar exames radiológicos e gerar seus respectivos relatórios.

Outra forma de manter os alunos sempre em contato com a saúde digital e suas inovações é por meio de eventos nas universidades.

Ao promovê-los, a instituição facilita o intercâmbio de conhecimentos, especialmente os relacionados aos avanços tecnológicos e científicos da área.

 

Inteligência Artificial e análise de dados na área da saúde

Tecnologias mais complexas como a Inteligência Artificial e a análise de dados estão revolucionando a tomada de decisões médicas.

Com o auxílio de algoritmos e machine learning, é possível analisar grandes conjuntos de dados, identificando padrões e oferecendo insights para fazer diagnósticos precoces.

Essas tecnologias auxiliam os especialistas com sugestões de tratamentos personalizados e viabilizam uma maior precisão nos cálculos sobre as suas chances de sucesso.

Essas inovações, embora fundamentais para uma maior eficácia na medicina, também dão origem a questões éticas e de privacidade.

Para as instituições e profissionais de saúde, é fundamental compreender e enfrentar esses desafios, instruindo os alunos sobre uma utilização responsável de tais tecnologias.

Até porque, à medida que mergulhamos nos avanços tecnológicos na área da saúde, fica claro que seus benefícios são fundamentais para o progresso da sociedade.

A tecnologia já não é mais uma opção, mas sim uma parte essencial do processo educacional e da prática médica.

Ela não apenas aprimora a formação dos profissionais de saúde, mas também tem o potencial de melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

Assim, à medida que nos modernizamos, é essencial que as IESs e seus educadores estejam bem informados e capacitados para integrar essas tecnologias em suas abordagens pedagógicas.

Dessa forma, asseguramos que os futuros profissionais da saúde estarão prontos para contribuir de forma eficaz e inovadora para a sociedade.

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