Tecnologia na Educação Médica: como a tecnologia e as metodologias ativas podem inovar o ensino
O uso de metodologias ativas vem se destacando como forma de inovar os processos de aprendizagem em instituições de ensino, desde o nível básico ao superior.
Ao colocar o aluno como protagonista de seu próprio processo de aprendizagem, esses métodos ajudam o corpo discente a se tornar mais comprometido, autossuficiente e crítico em relação ao conhecimento adquirido.
Quando a tecnologia é somada ao processo, os resultados são ainda melhores:
Um exemplo prático disso é o BioAtlas, que possui uma plataforma que ajuda docentes a implementar essas metodologias de forma mais eficaz, permitindo aos alunos explorar a anatomia humana em 3D e praticar procedimentos médicos num ambiente seguro.
Mas em meio à tanta inovação… onde fica o papel do professor? E o das universidades? Quais tecnologias deveriam ser implementadas na sala de aula?
Vamos esclarecer essas e outras dúvidas agora!
Para formar profissionais cada vez melhores, a educação médica deve estar em constante evolução.
É aí que entram as metodologias ativas, fazendo com que o aluno, em vez de ser um mero receptor de informações, seja instigado a construir seu próprio conhecimento por meio de atividades práticas e interativas.
Essa abordagem é especialmente vantajosa na educação médica, onde o aluno precisa desenvolver habilidades práticas para lidar com situações complexas que serão cotidianas no exercício da profissão.
Nesse cenário, a tecnologia tem um papel fundamental na construção de processos de aprendizagem mais dinâmicos e colaborativos, que permitem que os alunos experimentem situações complexas sem colocar alguém em perigo.
Nem se tentássemos, a tecnologia conseguiria substituir o papel do professor, seja na sala de aula ou na sociedade como um todo.
De qualquer forma, o uso da tecnologia no ensino não tem esse objetivo, mas sim o de complementar o trabalho dos educadores.
Inclusive, o papel do professor pode se tornar ainda mais importante nesse cenário, já que ele se torna facilitador do aprendizado e mediador do conhecimento, ficando responsável por:
Antes, é preciso preparar a instituição para fazer o maior proveito possível dessa tecnologia!
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Agora, existem ferramentas que oferecem recursos interativos, permitindo a visualização de estruturas e órgãos do corpo humano em 3D para o ensino de disciplinas como Anatomia, Fisiologia e Biologia Celular e treinos práticos em ambiente virtual.
O BioAtlas, por exemplo, possui esses instrumentos de ensino justamente para que os alunos possam utilizá-los junto a metodologias ativas, que irão potencializar o aprendizado.
Veja alguns exemplos do que pode ser feito:
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É importante frisar que não há uma resposta exata que se aplique a todos os casos.
Cada instituição deve avaliar suas próprias necessidades e recursos para decidir quais tecnologias e metodologias ativas de ensino são mais adequadas para sua situação.
No entanto, algumas tecnologias e metodologias ativas que podem ajudar sua instituição de ensino a se manter minimamente atualizada e competitiva são:
Lembre-se: a educação médica está sempre evoluindo, e as metodologias ativas são um dos mais importantes instrumentos de inovação para que os alunos se tornem mais autossuficientes e críticos em relação ao conhecimento adquirido.
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