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Tecnologia na Educação Médica: como a tecnologia e as metodologias ativas podem inovar o ensino

tres alunos aplicando a tecnologia na educação médica juntamente ao seu professor no fundo observando um tablet

O uso de metodologias ativas vem se destacando como forma de inovar os processos de aprendizagem em instituições de ensino, desde o nível básico ao superior. 

Ao colocar o aluno como protagonista de seu próprio processo de aprendizagem, esses métodos ajudam o corpo discente a se tornar mais comprometido, autossuficiente e crítico em relação ao conhecimento adquirido. 

Quando a tecnologia é somada ao processo, os resultados são ainda melhores: 

Um exemplo prático disso é o BioAtlas, que possui uma plataforma que ajuda docentes a implementar essas metodologias de forma mais eficaz, permitindo aos alunos explorar a anatomia humana em 3D e praticar procedimentos médicos num ambiente seguro.  

Mas em meio à tanta inovação… onde fica o papel do professor? E o das universidades? Quais tecnologias deveriam ser implementadas na sala de aula?  

Vamos esclarecer essas e outras dúvidas agora!

 

Qual a relação das metodologias ativas com a tecnologia na educação médica? 

Para formar profissionais cada vez melhores, a educação médica deve estar em constante evolução.  

É aí que entram as metodologias ativas, fazendo com que o aluno, em vez de ser um mero receptor de informações, seja instigado a construir seu próprio conhecimento por meio de atividades práticas e interativas. 

Essa abordagem é especialmente vantajosa na educação médica, onde o aluno precisa desenvolver habilidades práticas para lidar com situações complexas que serão cotidianas no exercício da profissão. 

Nesse cenário, a tecnologia tem um papel fundamental na construção de processos de aprendizagem mais dinâmicos e colaborativos, que permitem que os alunos experimentem situações complexas sem colocar alguém em perigo.

 

O professor perde seu papel com o uso da tecnologia na sala de aula? 

Nem se tentássemos, a tecnologia conseguiria substituir o papel do professor, seja na sala de aula ou na sociedade como um todo. 

De qualquer forma, o uso da tecnologia no ensino não tem esse objetivo, mas sim o de complementar o trabalho dos educadores. 

Inclusive, o papel do professor pode se tornar ainda mais importante nesse cenário, já que ele se torna facilitador do aprendizado e mediador do conhecimento, ficando responsável por: 

  • Incentivar a reflexão crítica; 
  • Fazer a mediação das discussões; 
  • Apresentar ferramentas e metodologias; 
  • Auxiliar na compreensão de conceitos e práticas; 
  • Estimular a participação ativa dos alunos em seus processos de aprendizagem; 
  • Oferecer feedbacks personalizados e adequar suas abordagens de acordo com o progresso das turmas.

Como usar a tecnologia para inovar a educação médica? 

Antes, é preciso preparar a instituição para fazer o maior proveito possível dessa tecnologia!  

Para saber mais sobre isso, clique aqui. 

Agora, existem ferramentas que oferecem recursos interativos, permitindo a visualização de estruturas e órgãos do corpo humano em 3D para o ensino de disciplinas como Anatomia, Fisiologia e Biologia Celular e treinos práticos em ambiente virtual. 

O BioAtlas, por exemplo, possui esses instrumentos de ensino justamente para que os alunos possam utilizá-los junto a metodologias ativas, que irão potencializar o aprendizado.  

Veja alguns exemplos do que pode ser feito: 

  • Aprendizagem baseada em problemas: é pedido aos alunos que solucionem um caso clínico, real ou fictício. A partir disso, podem usar a plataforma para aprender sobre as patologias e suas manifestações clínicas, chegando ao diagnóstico e tratamento adequado. 
  • Estudos de caso: a plataforma pode ser utilizada para a elaboração de estudos de caso, sobre os quais os alunos devem analisar e interpretar informações clínicas, imagens, vídeos e outros materiais para chegarem a um diagnóstico. 
  • Simulações: os alunos podem aprender, por meio de simulações na plataforma, a realizar procedimentos médicos, como cirurgias, exames e diagnósticos. 
  • Aprendizagem colaborativa: em grupo, os alunos devem debater e apresentar soluções para casos clínicos e problemas apresentados. 

 

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Quais tecnologias e metodologias ativas devem existir numa instituição de ensino que não quer ficar para trás? 

É importante frisar que não há uma resposta exata que se aplique a todos os casos. 

Cada instituição deve avaliar suas próprias necessidades e recursos para decidir quais tecnologias e metodologias ativas de ensino são mais adequadas para sua situação. 

No entanto, algumas tecnologias e metodologias ativas que podem ajudar sua instituição de ensino a se manter minimamente atualizada e competitiva são: 

  • Plataformas de ensino online: permitem que os alunos acessem conteúdos, participem de discussões e realizem atividades online, tornando o processo de aprendizagem mais flexível e acessível. 
  • Realidade virtual e aumentada: permitem que os alunos explorem ambientes virtuais em 3D e realizem atividades práticas em um ambiente seguro e controlado, ajudando-os a desenvolver habilidades práticas sem os riscos associados ao mundo real. 
  • Ensino por simulação: essa abordagem envolve a utilização de modelos e simulações para ensinar habilidades práticas, desde procedimentos médicos até habilidades de comunicação e liderança. 

 

Lembre-se: a educação médica está sempre evoluindo, e as metodologias ativas são um dos mais importantes instrumentos de inovação para que os alunos se tornem mais autossuficientes e críticos em relação ao conhecimento adquirido.  

Agora, quer conhecer mais sobre as metodologias ativas e descobrir como elas podem te ajudar em conjunto com o BioAtlas?  

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